quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Super-nós!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
No stepbacks
terça-feira, 9 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
Entre o ir e o ficar
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Gosto...
domingo, 24 de outubro de 2010
DalaiLama
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Voltas
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Estaremos presos num mundo de ilusão?
Será que passamos demasiado tempo a viver a vida dos outros? E será que o fazemos para não prestar demasiada atenção na nossa própria vida? É para isso que serve a televisão. Para sairmos de nós, não temos de nos encarar, nem perceber que existimos. Existe outra vida, que tomamos como nossa e que acompanhamos religiosamente no rectângulo mágico.
Com a vinda das novas tecnologias que nos permitem ter acesso a inúmeros canais e gravar aqueles episódios que passam quando estamos ausentes, a situação piorou. Assim que chegamos a casa perdemos a nossa identidade. Basta premir o botão no comando e seguir viagem pelos sapatos de outras pessoas, que por vezes nem sequer existem. Vivemos os acontecimentos da estrela principal de perto, como se fizéssemos parte de uma qualquer série ou então deixamos mesmo de existir, convencidos que tudo o que dá no televisor é melhor, tudo nos ultrapassa, tudo é mais interessante do que estar connosco, sozinhos. E quando estamos com alguém, talvez seja a forma de fugir para dentro de um DVD para não encarar a companhia.
Ao seguirmos determinadas séries queremos seguir determinados estilos de vida, ter uma parte daquela felicidade ilusória que passa todos os dias às 21.00h. Queremos ser como eles, ter o que eles têm, e transparecer um ar de simplicidade acompanhado por muitos amigos que aparecem sempre no momento certo.
A vida não é assim. Por vezes a televisão inspira-se na vida real, mas não podemos cair no erro de considerar que a ilusão nos vai inspirar melhor, quando aquilo que faz é afastar-nos de nós próprios...
sábado, 2 de outubro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Raízes
domingo, 26 de setembro de 2010
Orange
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Sit down!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Somos como barcos
A vida é um oceano, basta aprender a navegá-lo. Encontrar a melhor barcaça, e trilhar os nossos rumos.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Sou pequeno
domingo, 5 de setembro de 2010
Sweet, Sweet, Sweet...
Sweet, Sweet, Sweet, I wan't you to eat.
Keep trying to hide, there's nothing so blind...
You're life is to big, it's all over you, so come out and eat, why won't you?
Your sad grey eyes, remind me of rain in my Manhattan tray...
Make my sun shine today, so eat, right away...
I try not to cry, but your tears blend in mine.
So, please, tell me, isn't life worth a try?
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Olha o que o Peixe Gato pescou! Segunda parte
Com o passar do tempo viu que tudo muda. A raiva pode ser motivadora e transformar-se em acção; a tristeza pode se esgotar e ser alternada pela felicidade; o medo acarinhado transforma-se em amor...
Tudo roda na Lua, o que é, o que era e o que será. Peixe Gato percebeu que pode estar triste, mas que, ao passar pelos sorrisos das crianças que sonham, será invadido por felicidade.
A nós resta-nos saber continuar na nossa Lua, sabendo que existem sempre duas faces, uma boa e outra má. Temos de ir caminhando porque viver é isso, é caminhar entre as duas faces e aprender. Talvez um dia a Lua tenha só uma face!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Olha o que o Peixe Gato pescou!
Começou a percorrer a lua e viu que as crianças sonhavam com brinquedos, com um baloiço à beira mar, e com o vento a bater na cara! Mais à frente viu as mães a sonharem os sonhos dos filhos! Elas viam o que eles sorriam e como eram felizes com tanta simplicidade!
Viu um gatinho a sonhar com o seu prato de comida, pois ele lambia-se todo! Viu homens a sonhar com concretizações, idosos a sonhar os sonhos idos e viu muitos sorrisos.
Ao contornar a lua encontrou os pesadelos e quis acordar... Viu coisas muito feias. Conheceu a injustiça, a traição, o vazio e o medo... Queria fugir e não era capaz...
De repente o peixe gato percebeu que não estava a dormir, apenas tinha conhecido a condição humana...
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Today’s news are tomorrow’s blues…
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Vamos andando que se faz tarde!
Vim aqui dizer que vou Fazer. Comprometo-me a Ir.
Vou mexer dentro de mim com a colher de pau, como se de uma panela de sopa me tratasse. Vou desfazer os legumes que minam a minha base, fazer um belo puré e colocar legumes novos.
Venho aqui para dizer que vou intencionalmente Criar algo. Remexer na Vida, e fazer dela minha. Vou avançar, deixar de estar estagnada e à espera que Ela faça alguma coisa por mim.
Vou-me fazer a Ela, vou-me fazer à Vida!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
E crescer é o quê?
O que é crescer afinal? Sentimos na pele, mas como explicar? Hoje tive uma bela noção de como cresci nos últimos anos enquanto estava na praia. Chapéu-de-sol e na cabeça, protector de cara e de corpo, cadeirinha e muito lanche… Há pouco tempo atrás era só pegar na toalha e com o biquíni vestido, lá ia eu.
Concluí que ao crescer, o conforto ultrapassa o orgulho. O orgulho que tínhamos em fugir às regras, em não tem preocupações, em não ter cuidados excessivos connosco próprios. Passamos a dar mais importância em estar bem, em não terminar o dia com dor de cabeça porque não pusemos o chapéu, ou escaldados porque estivemos ao sol sem protector.
Não me considero careta, ainda tenho dias de praia com toalha e pouco mais. Mas apesar do cenário ser o mesmo, mudaram as percepções das ferramentas que nos trazem bem estar, que nos cuidam e que nos tratam. Antes lia deitada e doíam-me os cotovelos de estar assim tanto tempo, agora leio na cadeira de praia e o efeito é fabuloso, e até o bronzeado é mais uniforme.
Também não acho que seja sinal de envelhecimento precoce, afinal levo o ipod com a música mais recente…
sábado, 3 de julho de 2010
Fotografias
As fotografias são o que de mais parecido temos com a máquina do tempo. Podemos voltar ao passado e reviver momentos importantes. Mas temos de ter cuidado porque podemos ficar presos nesse passado, e temos de estar atentos no agora. É bom relembrar e recordar através das fotos, mas temos de ter cuidado para não nos limitarmos ao "fui feliz". A reformulação passa pelo "então isto quer dizer que sou feliz, hoje".
domingo, 27 de junho de 2010
Solidão
Só, desacompanhado, afastado;
Então e quando nos sentimos sozinhos na multidão? Espacialmente estamos próximos, emocionalmente estamos sós, desacompanhados e afastados de todos. Às vezes porque o queremos, porque necessitamos do afastamento e do isolamento; noutras não temos escolha... Isolam-nos.
O problema é quando estamos próximos mas não queremos estar presentes; queremos atenção e escondemo-nos; estamos a postos, à escuta e tapamo-nos; Não sabemos o que queremos, o que é melhor para nós e estamos confusos. Devemos então estar sós para nos compreendermos? Devemos nos isolar para estar connosco, e a partir daí sararmo-nos para estar no colectivo? Ou poderá o colectivo nos curar? O que é melhor? Talvez deixar estas perguntas para trás e avançar sem as respostas, porque estar aqui sozinha a fazê-las faz-me estar parada... E só.