Devíamos levar a nossa vida como um barco à vela. Singrar por mares nunca d’antes navegados. Nem que seja à bolina, vamos navegando contra a corrente, com calma e em frente.
Por vezes somos como as xávegas, arrastamos a rede e é mais difícil avançar. A rede vai cheia de preocupações, medos, inseguranças, e a navegação é mais lenta...
Se formos como um ferry, estamos sempre acompanhados, trazemos muitas pessoas, elas viajam connosco nesta grande Viagem.
Quando nos vemos sozinhos, perseguimos o nosso caminho. Somos canoas, somos ligeiros, livres ao sabor da maré.
A vida é um oceano, basta aprender a navegá-lo. Encontrar a melhor barcaça, e trilhar os nossos rumos.
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